Nota de Imprensa
Efeitos de uma má politica
A cada dia que passa vemos o nosso país com mais injustiças sociais, mais pobre, mais endividado e sobretudo mais fraco, efeitos de uma má politica.
Segundo os últimos dados o endividamento de Portugal ao exterior aumentou em cerca de 40% em 4 anos.
No início da legislatura PS/Sócrates, o endividamento externo do país era de cerca de 60% do PIB. Após 4 anos de governação de PS/Sócrates, esse endividamento passou para 100,3%, o que faz antever que a partir das legislativas certamente não teremos o factor crise às costas, mas sim a espada do deficit ao pescoço.
Quem já não se lembra do encerramento de hospitais, maternidades, centros de saúde S.A.D.U., instalações públicas, para dar lugar a instituições privadas muitas vezes no mesmo sitio.
O aparelho produtivo do país está mais pobre, os direitos dos trabalhadores, e populações são atacados diariamente sobre o mote do desenvolvimento.
Em 2003 com o PSD/CDS-PP, foi feita uma alteração ao Código do Trabalho e, nessa altura, alegava-se que se tinham de concentrar as várias leis de trabalho numa única, porque a legislação era antiquada e não permitia o desenvolvimento.
Em 2008 novo Código do trabalho, com apenas 5 anos de existência (por isso novo), vem novamente o argumento de que é necessária a sua alteração para se tornar “mais flexível”, devido a necessidade de desenvolvimento das indústrias e do país.
Mas a verdade é outra e como havia muita pressa em aplica-lo, foi posto à discussão publica em período de ferias, e saiu muito incompleto, pois veja-se a quantidade de leis avulso que estão a sair para complementar o código de Vieira da Silva, assinado pelos mesmos de sempre.
O que aconteceu nestes últimos tempos as empresas, desenvolveram-se?
Não pelo contrário encerraram muitas, ou porque tinham má gestão, ou porque foram para outros países (deslocalização), e muitas vezes para países com melhores condições de trabalho que o nosso (General Motors).
E os trabalhadores que lhes aconteceu?
O desemprego e a imigração foi o caminho!
As falsas promessas de criação de empresas e empregos, que não passam apenas de promessas eleitoralistas e que no fim não se vão realizar (Artenius Sines, expansão Repsol, expansão Terminal XXI), Onde estão os 2,5 mil milhões de euros? E os mais de 5000 postos de trabalho anunciados para a nossa região (Sines)?
Os órgãos fiscalizadores do estado, não respeitam a legalidade Democrática pela falta de eficácia e inoperância como é o caso da ACT, que mesmo com denuncias feitas por incumprimento da lei não actua, escudando-se sempre no facto de não terem pessoas nem meios para estar no terreno.
Os “falsos” lay-off com o apoio do governo apenas servem para retirar direitos dos trabalhadores e desregular a regulamentação laboral, para alem de desfalcarem a Segurança Social que é dos trabalhadores.
Por isso no próximo dia 27 é chegada a hora de se responder a esta desgovernação, e fazer uma ruptura, com estas politicas de direita que têm assombrado o nosso país nos últimos 30 anos.
Efeitos de uma má politica
A cada dia que passa vemos o nosso país com mais injustiças sociais, mais pobre, mais endividado e sobretudo mais fraco, efeitos de uma má politica.
Segundo os últimos dados o endividamento de Portugal ao exterior aumentou em cerca de 40% em 4 anos.
No início da legislatura PS/Sócrates, o endividamento externo do país era de cerca de 60% do PIB. Após 4 anos de governação de PS/Sócrates, esse endividamento passou para 100,3%, o que faz antever que a partir das legislativas certamente não teremos o factor crise às costas, mas sim a espada do deficit ao pescoço.
Quem já não se lembra do encerramento de hospitais, maternidades, centros de saúde S.A.D.U., instalações públicas, para dar lugar a instituições privadas muitas vezes no mesmo sitio.
O aparelho produtivo do país está mais pobre, os direitos dos trabalhadores, e populações são atacados diariamente sobre o mote do desenvolvimento.
Em 2003 com o PSD/CDS-PP, foi feita uma alteração ao Código do Trabalho e, nessa altura, alegava-se que se tinham de concentrar as várias leis de trabalho numa única, porque a legislação era antiquada e não permitia o desenvolvimento.
Em 2008 novo Código do trabalho, com apenas 5 anos de existência (por isso novo), vem novamente o argumento de que é necessária a sua alteração para se tornar “mais flexível”, devido a necessidade de desenvolvimento das indústrias e do país.
Mas a verdade é outra e como havia muita pressa em aplica-lo, foi posto à discussão publica em período de ferias, e saiu muito incompleto, pois veja-se a quantidade de leis avulso que estão a sair para complementar o código de Vieira da Silva, assinado pelos mesmos de sempre.
O que aconteceu nestes últimos tempos as empresas, desenvolveram-se?
Não pelo contrário encerraram muitas, ou porque tinham má gestão, ou porque foram para outros países (deslocalização), e muitas vezes para países com melhores condições de trabalho que o nosso (General Motors).
E os trabalhadores que lhes aconteceu?
O desemprego e a imigração foi o caminho!
As falsas promessas de criação de empresas e empregos, que não passam apenas de promessas eleitoralistas e que no fim não se vão realizar (Artenius Sines, expansão Repsol, expansão Terminal XXI), Onde estão os 2,5 mil milhões de euros? E os mais de 5000 postos de trabalho anunciados para a nossa região (Sines)?
Os órgãos fiscalizadores do estado, não respeitam a legalidade Democrática pela falta de eficácia e inoperância como é o caso da ACT, que mesmo com denuncias feitas por incumprimento da lei não actua, escudando-se sempre no facto de não terem pessoas nem meios para estar no terreno.
Os “falsos” lay-off com o apoio do governo apenas servem para retirar direitos dos trabalhadores e desregular a regulamentação laboral, para alem de desfalcarem a Segurança Social que é dos trabalhadores.
Por isso no próximo dia 27 é chegada a hora de se responder a esta desgovernação, e fazer uma ruptura, com estas politicas de direita que têm assombrado o nosso país nos últimos 30 anos.
Sines, 13 de Setembro de 2009
A Direcção
A Direcção
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